quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Expressão Oral - "Avental (ou fábrica) de histórias"

A actividade desenrolou-se na turma de 3º ano B, na EB1 de Alcains, no dia 16 de Novembro de 2009. Tinha como linhas orientadoras "Falar para aprender (aprender a falar; construir e expressar conhecimento)" e como Descritores de Desempenho "Planificar o discurso de acordo com o objectivo, o destinatário e os meios a utilizar; produzir discursos com diferentes finalidades de acordo com intenções específicas: - relatar, recontar, contar". Os alunos, em grupo, começaram por explorar um texto, que mais não era que uma "receita" para contar histórias. Seguidamente retiraram de cada um dos 8 bolsos do avental um cartão. Cada grupo, com os 8 cartões que lhes coube em sorte, construiu, com o auxílio de um guião onde ia registando as principais ideias, a sua história, que, através do seu porta-voz, apresentou à turma. Como faz parte da turma uma aluna invisual, todos os cartões estavam transcritos no verso com uma etiqueta a braille. A aluna pôde assim participar activamente na actividade.
Embora a princípio as crianças se mostrassem um pouco "agarradas" às frases dos cartões, acabaram por conseguir criar histórias interessantes, com alguma criatividade e com sequência lógica.
A maioria dos alunos "vibrou" com a actividade e o facto de irem ao avental, um de cada vez, retirar o cartão, entusiasmou-os especialmente.
Foi uma actividade muito positiva e que iremos repetir.

Para acederem ao material para esta actividade bastas clicar:
Receita para contar histórias
Cartões para o "avental"
Guião para os alunos

domingo, 27 de dezembro de 2009

Feliz 2010


Mensagens para Orkut
Mensagens de Ano Novo

Reflexão trimestral (A1 e A2)

No passado dia 22 de Dezembro, os professores dos dois anos PNEP estiveram reunidos e reflectiram sobre o bloco temático do "Desenvolvimento da Oralidade".

Notícia em construção

sábado, 19 de dezembro de 2009

Consciência Lexical

Como comemoração do livro e da leitura, na escola de S. Vicente da Beira, os alunos trabalharam este tema, tendo como ponto de partida o livro: “ A Menina Que Detestava Livros” de Manjusha Pawagi. Lisboa, Terramar, 2005 .

Competências Específicas
Expressão Oral, Conhecimento Explícito da Língua (CEL) - Campos Semântico e Lexical
Linhas Orientadoras: Falar para aprender, Plano Lexical e Semântico e Plano Morfológico
Conteúdos:
Mapas de conceitos, palavras-chave, derivação de palavras, o radical e o sufixo.

Desenvolvimento da actividade:
Antecipação do conteúdo do livro, a partir da capa e do título;
Leitura da história, confirmação das hipóteses levantadas pelos alunos e diálogo sobre a temática do livro;
Elaboração de uma chuva de ideias relacionadas com a palavra “livro”, no quadro e concomitantemente em ficha de trabalho;


Construção de um mapa semântico da palavra: livro, no quadro, a partir de questões levantadas: onde se podem encontrar, tipos de livros, profissões relacionadas, o que contêm, o que nos transmitem; Observação dos padrões fónicos do final das palavras da família de livro, existentes no mapa semântico e descoberta de regularidades.

Reflexão:
Nesta actividade os alunos identificaram os diferentes elementos que entravam na constituição das palavras, aperceberam-se da estrutura interna e, através de frases exemplificativas, pudemos constatar que os alunos perceberam as regularidades dos padrões fónicos e conseguiram utilizar estratégias de inferência do significado e também a partir do contexto. Foi uma aula em que os alunos estiveram muito empenhados e foram capazes de fazer uma reflexão da aula com muita consciência.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

A Compreensão do Oral

Escola Básica de Alcains Ano de Escolaridade: 2º

" BISCOITOS DE CASTANHAS"
Desenvolvimento da Actividade:

Apresentação de uma pseudo palavra, no quadro, para descobrir uma nova palavra, a partir da trocas das sílabas:“tanhascas”;
Activação dos conhecimentosdos alunos, através de uma chuva de ideias ;

Audição da receita: “Biscoitos de Castanhas”;
Durante a escuta: registo, numa lista de compras, dos ingredientes que precisam comprar;
Depois da escuta: organização de uma lista de produtos e locais onde se podem adquirir(Categorização);
Audição do modo de preparação:
Ordenar a sequência da execução.
Nota: Se for possível a receita será confeccionada, pelos alunos, na escola, em data a definir ;
Diálogo de reflexão, com os alunos, acerca dos seus registos e da importância da actividade;
Linhas Orientadoras:
· Escutar para Aprender e Construir Conhecimentos
Conteúdos:
· Vocabulário: sinónimos
· Informação essencial e acessória
· Organização da informação
Descritores de Desempenho:
· Prestar atenção ao que ouve de modo a tornar possível:
- apropriar-se de novos vocábulos;
- aprender o sentido global do texto ouvido.

· Utilizar técnicas para registar, tratar e reter a informação:
- identificar palavras-chave;
- organizar a informação;
- preencher grelhas de registo.





quinta-feira, 1 de outubro de 2009

PNEP 2009/2010

Este ano lectivo, iremos desenvolver o Programa Nacional de Ensino do Português (PNEP) no Agrupamento de Escolas José Sanches de Alcains, pelo terceiro ano, estabelecendo um protocolo com o Agrupamento de Escolas de S. Vicente da Beira, de forma a garantir o acesso à formação e à melhoria das condições de oferta educativa.

O nosso grupo de trabalho é formado pelos seguintes docentes:

1º Ano - o Artur, a Gina, a São, a Mila, a Natália e a Luz.
2º Ano -a Ana, o Carlos, a Cristina, a Carminda e a Fátima.

Daremos início à Apresentação da Formação, no próximo dia 12 de Outubro, pelas 18 horas na sala de reuniões da Escola EB2 de Alcains.

sábado, 27 de junho de 2009

Plenário Regional PNEP

No passado dia 25 de Junho teve lugar na EST, em Castelo Branco, o 3º plenário do Programa Nacional de Ensino do Português, que juntou cerca de 300 pessoas do distrito de Castelo Branco, entre formadores e formandos do PNEP, o Núcleo Regional, representado pela sua Coordenadora Institucional, Professora Doutora Lurdes Barata (Milola), os Directores dos Agrupamentos intervenientes, entre outros convidados.
Contámos com a presença da digníssima Professora Doutora Inês Sim-Sim, coordenadora nacional deste programa, que nos fez uma comunicação sobre :
"Que pontes (linguísticas) na passagem da Educação Pré-escolar para o 1º ciclo?"
É, de facto, uma temática muito importante a da articulação, da continuidade nas aprendizagens da Língua, ao nível dos vários ciclos de ensino, nomeadamente ao nível do pré-escolar, esbatendo assimetrias e proporcionando as bases para um futuro sucesso dos alunos do 1º ciclo.
Assim, encerrámos mais um ano de formação PNEP...

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Vivemos o que aprendemos...

A vida é uma pedra de amolar, desgasta-nos ou afia-nos, conforme o metal de que somos feitos”.
George Bernard Shaw

São muitas as pessoas que marcam a nossa vida.
Umas porque nos apresentam projectos de sonho, outras porque nos desafiam a construí-los e outras porque nos ajudam na sua construção.
Foi o caso nesta formação…


Sem vocês, a construção deste sonho não seria possível!

Aprendi. Aprendi muito…



Ao grupo de Alcains,
Protagonistas desta FORMAÇÃO,
dedico esta reflexão
saída do meu coração
...

Tive o papel de orientar
as oficinas de formação,
para o Pnep implementar.

Confesso que foi um ano duro,
de trabalho sem cessar,
para vocês e para mim,
mas todos soubemos ultrapassar.

É o fim de uma tarefa,
mas não a sua conclusão.
Muito ainda há que aprender,
nesta nobre missão!

Obrigada a todos.
Margarida Santos
Junho 2009
Para os colegas que me pediram, aqui fica a citação que referi, na última Reunião de Departamento do 1º ciclo, a propósito da formação do PNEP:
"Se não houve frutos, valeu a beleza das flores,
Se não houve flores, valeu a sombra das folhas,
Se não houve folhas, valeu a intenção da semente..."
(Heufil)

sábado, 13 de junho de 2009

Mais um ano a chegar ao fim!

Inicia-se, na próxima 2ª feira, a semana do agrupamento, com a divulgação e projecção de trabalhos, dos alunos do 1º ciclo, realizados ao longo do ano, no Pavilhão Gimno desportivo da EBII de Alcains.Aguardamos a vossa presença na exposição, "ECOS DO PNEP EM ALCAINS", do Programa Nacional de Ensino do Português (PNEP) para verem os trabalhos que os nossos alunos tão empenhadamente realizaram, em sala de aula, sob a supervisão dos seus professores.






Unidade Didáctica: "Há lobos e lobos..."

Mais uma Unidade Didáctica foi desenvolvida na EB1 dos Escalos de Cima, pela Professora Mª José Barata, na turma da Professora Filomena.
As actividades decorreram durante uma semana.
A partir da leitura da obra: "A ovelhinha que veio para o jantar" de Steve Smallman, os alunos trabalharam o Ciclo da Escrita.
  • Competências:
    Ser capaz de compreender a estrutura de um texto descritivo, planificá-lo e redigi-lo.
Fizeram a ficha de leitura do livro e anteciparam o seu conteúdo, a partir do título e da imagem da capa.
Após a leitura da obra, os alunos confirmaram as suas antecipações e fizeram o levantamento dos vocábulos desconhecidos, registando os seus significados.


A partir da imagem do lobo da história trabalhada na Unidade Didáctica, os alunos fizeram a sua caracterização física e psicológica, após uma chuva de ideias sobre os aspectos a ter em conta quando se realiza uma descrição física (descrição da boca, pêlo, orelhas, nariz, olhos, como está vestido…- aspectos observáveis) e uma caracterização psicológica (qualidades, defeitos comportamentos, gostos e outras características não observáveis).
Seguidamente, os alunos fizeram o registo da caracterização física e psicológica do lobo, num esquema elaborado para o efeito.
Construiram o BI do texto descritivo, a partir do esquema do lobo.
Elaboraram, individualmente, um pré-texto descritivo sobre o lobo, que posteriormente, foi reformulado e aperfeiçoado, em grande grupo.

Reflexão:Esta actividade foi muito positiva e consideramos que é o trampolim para outras similares que desenvolvem nos alunos capacidades de redacção de diferentes tipos de texto. Os alunos estão a começar a desenvolver a prática do ciclo de escrita, de forma cada vez mais autónoma.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Unidade Didáctica: "Os animais que poderiam ter existido"

Os alunos das turmas PNEP, do nosso Agrupamento, estão a desenvolver, durante uma semana, uma Unidade Didáctica de Língua Portuguesa, baseada no livro: "A Arca de Não É" de Miguel Neto.

Esta actividade engloba os conteúdos programáticos do Currículo Nacional: Desenvolvimento da Expressão e Compreensão Orais, a Leitura, a Escrita, o Conhecimento Explícito da Língua e as TICE.
Os alunos trabalharam a Decifração e a Consciência Fonológica.

Utilizaram as TICE na investigação sobre os animais, preenchendo fichas técnicas.



Leram os textos do livro, com muito entusiasmo.

Planificaram textos sobre os animais.

Trabalharam o Conhecimento Explícito da Língua, de forma transversal, consolidando alguns assuntos estudados, ao longo do ano.
Trabalharam os adjectivos, de forma divertida...
Foi o momento da Geografia, em que os alunos assinalaram, no globo, os locais onde habitam os animais estudados.Procuraram o significado de vocábulos desconhecidos e registaram-nos.Com alegria, os meninos também cantaram. Querem aprender a canção do pinguim?(do Projecto "Crescer com a Música) REFRÃO
Cai no chão e faz pim,

Outras vezes faz guim.

O que é uma coisa assim?

Tem de ser um pinguim.




terça-feira, 2 de junho de 2009

" A melhor forma de aprender qualquer coisa é descobrindo-a por si próprios.

Deixa-os aprender adivinhando.

Deixa-os aprender provando.

Não reveles todo o teu segredo de uma vez.

Deixa-os adivinhar antes de o revelares.

Deixa-os descobrir por si próprios tanto quanto seja possível!"


George Polya

Julgamos ter, em parte, conseguido desenvolver práticas pedagógicas mais motivadoras, conducentes a uma melhoria da qualidade do ensino, uma maior eficácia na aquisição e aplicação de conhecimentos e ao desenvolvimento de capacidades.
E vamos continuar melhorando...!!!




segunda-feira, 18 de maio de 2009

O Ensino da Escrita: dimensão gráfica e ortográfica - Reflexão

Reflexão
O ensino da escrita: dimensões gráfica e ortográfica
11/05/09

Mais uma tutoria PNEP, sem dúvida, muito produtiva.

Em primeiro lugar, quero aqui fazer um apontamento à forma como o PNEP tem vindo a ser implementado. É evidente que este apontamento não é mais que uma mera opinião pessoal. Apesar de existirem algumas resistências e opiniões de que se trata de um estágio, com aulas assistidas, não posso concordar de modo algum com tais opiniões. Este programa não deixa de ser, de facto, também, uma supervisão ao nosso trabalho, mas…viajemos até ao passado.
Recordo-me que a minha orientadora de estágio entrava na sala de aula, normalmente já a aula se tinha iniciado, e sentava-se ao fundo da mesma. Munia-se de papel e caneta, observava-me sem dizer palavra e escrevia, escrevia. Na minha insegurança (aos vinte anos não se é muito seguro!), tremelicava e pensava: «Tanto que ela escreve e nada diz!» Mas, voltemos ao presente.
A minha formadora entra na sala de aula ao mesmo tempo que eu. Já não tremo (também já sou mais crescidinha!) mas vibro! A sua presença é agradável, não se senta, interage com a turma e, como podem ver, aquela senhora com ar simpático que está a ler a história, não sou eu…é a minha formadora! Como podem verificar, há umas ligeiras diferenças que marcam, de facto, a diferença. Quando se trabalha num clima de cooperação e de partilha tudo se implementa com maior facilidade.

Passemos então à reflexão propriamente dita.
No dia 11 de Maio levei a cabo uma aula que teve como objectivo primordial reforçar, nos alunos, a consciencialização da acentuação gráfica. Permitam-me que apresente aqui duas situações distintas que ajudarão por certo à reflexão.

Situação um

O professor pede aos alunos que façam um texto sobre a Primavera. Os alunos redigem o texto. O professor leva os textos para casa e faz a correcção dos mesmos. Na aula seguinte, entrega-os já corrigidos, dá uma reprimenda aos alunos porque deram imensos erros, diz-lhes para olharem bem para aquilo que fizeram…continua a aula, os alunos arrumam os textos e ficam na mesma!

Situação dois

O professor fala com os alunos sobre o tema da Primavera, activando os seus conhecimentos prévios, auscultando o que é que sabem sobre essa estação do ano, o que gostariam ainda de saber, vão-se fazendo registos, mapas de organização das ideias e quando o professor pede aos alunos que redijam o texto e passem à fase da textualização, os mesmos têm já uma bateria de informação, organizada e sem erros, que lhes facilita imenso essa tarefa. Posteriormente, em contexto de sala de aula, o professor analisa os erros e as possíveis causas que levaram aos mesmos.

Qual das situações trará maior proveito aos alunos?
Está bom de ver que será a segunda situação!

E esta situação de analisar os erros não se trata de nenhuma prática recente. Já em 1995 Postic afirmava que o professor «deve tentar analisar os erros do aluno para compreender a sua origem, chegando aos erros precedente àqueles que no momento ele faz, às etapas da sua aprendizagem».
O professor deve interrogar-se sobre o que faz com que os erros se produzam. Sim, porque há de facto causas para que tal aconteça.
Segundo Gomes (1989) podem existir causas de diversas ordens:

Ø psicológicas: memória, atenção, percepção e lateralidade…;
Ø derivadas dos métodos de leitura seguidos;
Ø relacionadas com o meio social do aluno: vocabulário, hábitos de leitura;
Ø relacionadas com um grande contacto com situações predominantemente orais;
Ø dificuldades da própria língua;
Ø interferências.

No caso específico da minha turma posso dizer que da análise feita constatei que, para além de estarem subjacentes problemas relacionados com o meio social, há aprendizagens que não foram adquiridas. Recorde-se que, aquando da temática da consciência fonológica, também eles revelaram imensas lacunas. Ora, é evidente que existe uma relação entre os erros de acentuação e a fraca consciência fonológica, uma vez que é função dos acentos tornar as vogais abertas ou fechadas, diferenciar timbres…Podemos então verificar que já se apresentam aqui diversas causas explicativas do erro.

Na tipologia de Gomes (1989) os erros de acentuação podem ser divididos em três subtipos: omissão ou adjunção, confusão de sinais e deslocação. Tendo vindo a verificar que a confusão de sinais tem sido a tipologia mais frequente, a minha aula teve como objectivo principal, que os alunos verificassem a frequência de utilização de cada um dos sinais gráficos e a forma como os mesmos alteram o som dos grafemas.
A preocupação do professor, segundo Torre (1993), não é tanto a de corrigir o erro, mas conseguir uma certa mudança nos processos de aprendizagem dos alunos. É, portanto, fundamental que conheçamos bem os nossos alunos, que saibamos das suas dificuldades, para que possamos ajudá-los a superá-las.

Raquel do Carmo
Maio de 2009

O Ensino da Escrita: dimensão gráfica e ortográfica

FICHA DE ACTIVIDADE

PLANIFICAÇÃO

Referência: Oficina Temática - O Ensino da Escrita: Dimensão gráfica e ortográfica

Docente: Maria Raquel Nunes do Carmo


Escola: EB2/3 Sec. de Alcains Turma: 6ºE PCA


Nome e breve descrição da actividade:

Palavras com acento gráfico
História «O gigante egoísta de Óscar Wilde»

Competências e conteúdos programáticos de referência:

· Reforçar a consciencialização da acentuação gráfica;
· Focalizar a atenção dos alunos nas palavras com acento gráfico;
· Identificar os diferentes acentos gráficos;
· Explicitar razões da acentuação gráfica.

Referenciais de execução (duração temporal, alunos…)

1. Motivação Inicial
A professora irá projectar um ppt com as imagens da história «O gigante egoísta», de Óscar Wilde, (anexo um) e os alunos irão opinar, apoiados nas mesmas, sobre a possível temática da história. A professora registará, no quadro, palavras-chave ditas pelos alunos.


2. Apoiada nas palavras ditas pelos alunos, que se encontram registadas no quadro, a professora conduzirá o diálogo para que os alunos concluam que existem acentos e que algumas palavras necessitam dos mesmos para que façam sentido.

3. Seguidamente, a professora afixará, no quadro a imagem de cada um dos acentos e questionará os alunos sobre o nome dos mesmos. Os alunos registarão no caderno esse pequeno apontamento.







4. A professora fará a leitura da história.




5. Após o registo no caderno diário, a professora distribuirá aos alunos o texto «O gigante egoísta» com as palavras acentuadas erradamente. Os alunos irão sublinhar as palavras que consideram estar com a acentuação errada (anexo dois).

6. Os alunos farão a leitura silenciosa do texto e irão servir-se do mesmo para dele retirar e registar na ficha de trabalho (anexo três) as palavras acentuadas, mas com a correcção efectuada.








7. A professora irá dialogar com os alunos no sentido de os mesmos encontrarem explicação ou justificação para a presença do acento gráfico. Mesmo que não se chegue a uma regra, os alunos deverão desenvolver a sensibilidade para os efeitos na leitura da presença ou ausência do acento gráfico.

8. Para finalizar, a professora distribuirá aos alunos cartões com as palavras que os mesmos seleccionaram a partir da história. Essas palavras não estão acentuadas.


9. Num saco, a professora irá conter diversas imagens dos três acentos. Cada aluno irá tirar um acento de cada vez e colocá-lo correctamente nas palavras. Ganha o aluno que completar primeiro o cartão e que tenha os acentos colocados correctamente nas palavras. O objectivo do jogo é por em prática a consciencialização da acentuação, apelando também à memorização, dad0 que as palavras são as mesmas da actividade de registo.


A actividade terá a duração aproximada de sessenta minutos e decorrerá no edifício II, com a turma do 6º E PCA.

Sessão Tutorial Nº 10
11-05-09